18 May 2019 12:05
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<h1>Entidades Defendem Reforma Da Lei De Licitações Pra Acelerar Obras Da Copa O Dia</h1>
<p>A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados unidos anunciou no mês passado que a concentração de monóxido de carbono (CO) na atmosfera ultrapassou quatrocentos ppm na primeira vez pela história registrada. A agência acrescentou que o grau médio de emissões está aumentando e que necessitamos aguardar obter o "ponto sem volta" de 450 ppm mais muito rapidamente que marcos anteriores, a menos que as emissões sejam dramaticamente reduzidas. Você neste momento vai clicar em outra aba?</p>
<p>Você não se sente pronto pra estabelecer um estilo de vida de nanico carbono? Você não entende o que "ponto sem volta" significa? Você não está sozinho, essencialmente se mora num nação do Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno , e Per Espen Stoknes não está surpreso que você se sinta por isso. Stoknes é o autor de What We Think About When We Try Not to Think About Global Warming ("O que Pensamos No momento em que Tentamos Não Reflexionar Sobre isto Aquecimento Global", sem tradução), que começa investigando o "paradoxo climático".</p>
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<li>Saiba fazer o efeito degradê pela parede</li>
<li>Love School</li>
<li>Circulação (a chave do sucesso)</li>
<li>Molde de ovo cozido em modelo de caveira</li>
<li>Uma carne</li>

<li>(Reprodução/Kris Shopov/Contemporist)</li>
<li>19 "Fruta Estranha"</li>
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<p>Vice - Em sua opinião, por que o jornalismo que trata das alterações climáticas não tem conseguido convencer o público da urgência do problema? Per Espen Stoknes - Estudos evidenciam que mais de 80% dos postagens de jornal a respeito de relatórios de alteração climática do IPCC usaram o enquadramento de catástrofe. Além do mais, diversos jornalistas têm citado ativistas que negam as mudanças climáticas pra ceder voz aos "dois" lados, uma prática que cria um "equilíbrio errôneo".</p>
<p>Hoje, aquecimento global é a maior história imediatamente contada. Tinta Pra Azulejo Da Adeus Ao Quebra-quebra , acredito ter visto uma modificação na cobertura no "Guardian", a título de exemplo. Seis Dicas De Decoração Que Trazem Boa Sorte à Residência modificação é descrever histórias sobre pessoas que estão fazendo a alteração ocorrer, concentrando-se em oportunidades, soluções e palpável crescimento verde. Da psicologia, sabemos que a melhor mistura para se montar envolvimento e criatividade é uma porção de um para 3 entre histórias negativas e positivas. Quanto mais as pessoas acreditarem que desejamos criar uma sociedade melhor com emissões mais baixas, mais muito rapidamente elas vão começar a agir. Como essa dissonância se explica psicologicamente e como ações contra as transformações climáticas conseguem se organizar para passar isto?</p>
<p>Digamos que você é influenciado pelos seus colegas a perturbar uma pessoa, verbal e fisicamente. Após fazer isto -para conservar uma imagem positiva de si mesmo-, tendemos a restringir a dissonância ("Não sou um cara mau, sou uma legal pessoa"), construindo justificativas como "Essa pessoa é chata/louca/besta" ou "Ela merece isto". Ou pelo lado afirmativo: digamos que você é gentil com alguém, fornece dinheiro pra um mendigo ou doa sangue.</p>
<p>Se você localiza que essas causas não são interessantes, a dissonância ataca: "Sou uma sensacional pessoa, porém estou desperdiçando meus recursos". Assim, tendemos a evitar isto, sustentando pra nós mesmo que estamos agindo para alguma coisa superior. Então, quanto mais dirigimos, comemos carne, voamos ou vivemos em prédios com alto consumo de energia, mais dissonância experimentamos quando ouvimos conversar dos efeitos terríveis do aquecimento global como efeito de nossas ações. O oposto: quanto mais dirigimos veículos elétricos, usamos bicicletas, comemos alimentos de plantio direto e colocamos painéis solares nos nossos telhados, mais não temos dúvidas na gravidade das alterações climáticas.</p>
<p>] a opção modelo agir em prol do clima, podemos elaborar mais atitudes consistentes que de fato apoiam as políticas climáticas. Descrevendo em carne, muitos estudos concluíram que a agricultura animal colabora pras maiores emissões responsáveis pelas alterações climáticas -mais do que energia e transporte. Você acha que uma alteração em massa para uma dieta baseada em plantas é possível? Quais barreiras sociopsicológicas estão no caminho? Se você gritar com as pessoas "Você não pode consumir carne!" Decoração Para Apartamentos Grandes, Luxuosos, Imagens é mais possível ampliar a resistência delas. Você podes estar ecologicamente "certo", entretanto as barreiras psicológicas vão se levantar rapidamente. Basicamente, a agricultura deve tornar-se mais carbono-negativa, armazenando mais carbono no solo do que emitindo.</p>
<p>E, do lado dos freguêses, precisa de ser descomplicado, interessante e inspirador fazer e consumir alimentos baseados em plantas. Acho que neste momento começamos a ver de perto explorações culinárias desse sentido. Em Oslo, fizemos um estudo que colocava as opções vegetarianas como "o especial do dia" ou o prato modelo. Isso contribuiu substancialmente para a diminuição do consumo de carne. No livro, você anuncia que, como os indivíduos querem proteger suas identidades e comportamentos diante dos alertas sobre o assunto as alterações climáticas, a charada ficou politicamente polarizada.</p>